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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Anahí está louca para voltar ao Brasil







Em entrevista exclusiva para CAPRICHO, a integrante do RBD apresenta seu projeto para ajudar garotas com distúrbios alimentares, problema que enfrentou aos 19 anos, e revela a vontade de voltar ao Brasil em 2008
Toc, toc, toc. Só conseguia ouvir o barulho do salto alto pelo telefone. Falar no celular de Anahí Portillo, lá no México, parecia uma missão impossível. A ligação caía a todo momento. Finalmente, tentativas depois, conseguia fazer a minha primeira pergunta para ela: “Cómo estás?”. Foi o suficiente para Any, treinada em dar entrevistas, desembestar a falar sobre tudo, como se quisesse me poupar do trabalho de perguntar qualquer coisa. Anahí disse que estava feliz com seu projeto para auxiliar garotas que enfrentam distúrbios alimentares e que queria voltar ao Brasil, até que ouvi, ao fundo, Dulce María pedir alguma coisa para ela, e a ligação caiu mais uma vez. Meia hora depois e voltamos a nos falar, dessa vez ela estava nos intervalos da gravação de um programa de TV. Aí, ela me explicou cada um dos seus projetos para 2008 e dividiu comigo a vontade que já teve de ser apenas mais uma garota anônima no mundo. É verdade que vai rolar um filme do RBD ainda em 2008? Planejamos, sim, fazer o filme, mas não há nada 100% concreto, nem mesmo datas definidas para as filmagens. Pedro Damián (o produtor do RBD) está ainda à procura dos melhores roteiristas e estudando como coordenar esse projeto. Você comentou comigo sobre uma volta ao Brasil. Será com a nova turnê, Empezar desde Cero? Começamos essa turnê no final de janeiro. O show é totalmente diferente do que vocês viram no ano passado. Passaremos pelos EUA, México, Espanha e outros países da Europa, como Romênia e Sérvia. Esperamos que o Brasil seja incluído nessa lista, pois temos um carinho muito grande por todos aí. E esse projeto de combate aos distúrbios alimentares? Eu quero ajudar as pessoas que estão passando por algo que já passei. Se eu como atriz posso fazer algo, vou fazer. Isso é o mais importante para mim depois do RBD. Será uma campanha multimídia – com propaganda na TV, site e em outros meios – que deve começar depois da primeira etapa da turnê do RBD, provavelmente em março. Você é famosa desde pequena. Já quis ter uma vida comum? Essa é a única vida que eu conheço, mas acho que todos nós do RBD já tivemos vontade de passarmos despercebidos. Acho que todo mundo tem dias que não quer sair de casa e quer ficar o dia inteiro na cama, vendo TV. E, quando isso acontece, qualquer ser humano gostaria de se esconder, ainda que o seu trabalho seja público. Recentemente, lançaram no México uma biografia, La Revolución Rebelde, sobre o RBD. Só há mentiras no livro? Tudo que posso dizer sobre esse livro, e agora digo pessoalmente, e não falando pelo RBD, é que as pessoas que aparecem lá dizendo que me conhecem são pessoas que não faço a mínima idéia de quem sejam. As únicas verdades são o meu nome, o nome dos meus pais, que meu pai não está bem de saúde e o nome da minha irmã. Eu não sou o que dizem naquele livro. É impossível uma pessoa escrever sobre quem não conhece. Qual foi a pior fofoca que já fizeram a seu respeito? Sabe que, de verdade, não me lembro do que era, mas me lembro da situação. Estava em um avião, li uma coisa e comecei a ficar indignada, repetindo que tudo aquilo era mentira. Eu acho terrível que se vendam coisas com mentiras. O que você gosta de fazer para se divertir durante as turnês? Às vezes, saímos, todos do grupo, para dançar. Ou fico com Maite no quarto, pedimos um sorvete e vemos TV. Também gosto de ficar sozinha e ler. Se tiver banheira, adoro fi car na banheira. Gosto de coisas normais, que as pessoas fazem em suas casas e que a gente faz nos hotéis, em países diferentes. Tem algum segredo de beleza? Procuro me cuidar, como muita fruta e vegetais. Mas não tenho nenhuma restrição alimentar. Adoro carne, eu não poderia ser vegetariana. Viveria de picanha todos os dias (risos)!! Você acha que fará uma carreira solo, sem o RBD? Não sei, a vida é tão cheia de surpresas e mudanças que nunca se sabe o que vai acontecer. Hoje posso estar aqui e amanhã pode ser tudo completamente diferente. Por isso aprendi a respeitar o tempo e a viver mais o que está se passando no presente. Dificilmente o RBD fala sobre a vida pessoal. É para evitar fofocas? O que acontece é que, muitas vezes, os limites da curiosidade se rompem. Já roubaram uma foto minha que eu havia mandado para um amigo na internet. Eu acho que isso não é bom para mim. Tem coisas que são só minhas. Se você começa a contar tudo para todos, não consegue mais estabelecer esse limite.

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