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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Entrevista Capricho RBD

Grudamos nos caras que levam os fãs à histeria, mas já avisamos: de perto eles são bem normais.
Era a segunda entrevista deles no dia, uma sexta-feira longa, com um compromisso grudado no outro. "Aproveita que a gente está descansado!", disse um Christian com o cabelo bem rosa, paletó, calça de alfaiataria e tênis. Lá no quarto, entre seguranças, assessores e sei lá mais quem, todos de crachá claro, e todos zanzando de um lado pro outro, nem dava para ouvir o barulho das fãs que há 2 dias acampavam na porta do hotel. Com essa histeria em volta o tempo todo, eles bem podiam ter virado uma galera meio metida. Mas não são. Aliás, se não fossem o RBD, estariam por aí, curtindo as mesmas baladas que a gente. Podiam ser nossos amigos até. Como são o RBD, é difícil, quase impossível, chegar perto deles. E, quando isso acontece, não rola um papo descontraído logo de cara. Um pouco por causa de uma timidez que bate em todos nós quando conversamos com alguém pela primeira vez, sabe? Mas um pouco também porque agora, depois do sucesso absurdo, eles estão treinados para falar bem, evitar polêmicas e revelar o mínimo possível. Hoje, os 6 artistas sabem de cor as regras do jogo da fama: serão cobrados por cada palavra que disserem e, portanto, dizem pouco mesmo. A CAPRICHO passou um dia inteiro com Alfonso, Christian, Christopher, Dulce María, Anahí e Maite. Em um dia inteiro, por mais quietos ou bem orientados que sejam, deu para ver o grupo em situações que não aparecem nas revistas. A gente encontrou com eles em Santiago, no Chile, onde ficaram por 4 dias, em agosto, atendendo à imprensa. Os 6 foram carinhosos, arriscaram um "oi" em português e, com looks cheios de estilo, mostraram que fora do seriado investem nas produções individuais. Todos exibiam um monte de pulseiras. Um monte mesmo, o que já virou quase uma marca do grupo. Aquela sexta-feira terminou com uma apresentação deles no programa Mekano, da tevê Mega, um dos mais populares de lá. A seguir, minha conversa com o RBD. CAPRICHO: Qual a pergunta que vocês não agüentam mais responder, aquela que todo mundo sempre faz? Christian: Ah... O que mudou com a fama?
Bem... e o que mudou com a fama? Anahí: [risos] Sinto falta de andar na rua, tranqüila. Antes, lembro que quando queria ir a um show, enfrentava fila para comprar ingresso, como todo mundo. Agora, as pessoas pedem a nossa presença. É estranho porque continuamos os mesmos e, ao mesmo tempo, tudo mudou em volta. Christopher: Ficamos longe da família. Nossa família agora é o RBD. Vale a pena porque nossa vida é estar no palco e gravar o seriado. Existe ainda alguma pergunta que nunca ouviram e que vocês têm vontade de responder? Poncho: Quem são nossos atores favoritos.
E quem são? Christian: Jim Carrey. Anahí: Robert de Niro e Sissy Spacey. Poncho: Al Pacino, Edward Norton e Kate Blanchet. Dulce María: Brad Pitt e Jennifer Aniston. Maite: Monica Bellucci e Johnny Depp. Christopher: Meryl Streep e Al Pacino. Vocês conseguem ir ao cinema? Christopher: É mais fácil assistir aos filmes em casa, no DVD. Todos tivemos férias agora e aproveitamos para colocar os filmes em dia. Anahí: Sinto muita falta de ir ao cinema... O último filme que vi no cinema foi Procurando Nemo! (risos). Com este sucesso todo, vocês já tiveram a oportunidade de encontrar alguma celebridade que sempre sonharam em ver ao vivo? Anahí: O Christian viu Ricky Martin outro dia! E ele o reconheceu e ainda elogiou o grupo! Christian: É verdade. Ele me disse que gosta muito da banda. Poncho: O Oso, da nossa produção, viu a Madonna. Anahí: Não acredito! Oso, você viu a Madonna??? [Oso balança a cabeça dizendo que sim] Poncho: Viu? Ele estava no lobby do nosso hotel, em Los Angeles, e de repente a Madonna passou. Maite: Como assim?!!! E a gente não viu... Poncho: Eu queria conhecer o Bono, do U2. Admiro o cara em todos os aspectos. Vocês têm perfis no Orkut ou no MySpace? Poncho: Não, mas sabemos que existem páginas falsas nossas. Aliás, esta é uma boa chance para a gente dizer aos nossos fãs: tudo o que encontrarem sobre a gente nesses sites não é verdade, não somos nós. Maite: É muito fácil tudo acabar em fofoca, você se expõe ali, coloca fotos com a família, amigos, irmãos. Então, a gente evita. Christian: Temos só os nossos clones. [risos] O que vocês fazem com os presentes de fãs que ganham? (O quarto do hotel tinha um monte de bichinhos de pelúcia espalhados.) Christopher: A gente leva com a gente. Guardamos todos. O que vocês acharam de São Paulo? (O RBD esteve aqui em fevereiro, para promover o disco.) Christopher: Ficamos encantados com as pessoas, a moda, a comida. Dulce María: Fomos a uma praia muito linda no Guarujá. Poncho: Nossa.... Amei pão de queijo... Anahí: É mesmo! Comemos muito bem... Eu me lembro das caipirinhas... Dulce María: Do guaraná! Poncho: E a Dulce adora o funk carioca! É uma funkeira! Como a tragédia que aconteceu no Brasil, com a morte de 3 pessoas, afetou o grupo? Poncho: Não tem como a gente superar isso. Estávamos no mais alto grau de euforia e, de repente, descemos pro negativo. Ficamos em choque. Sentimos muita culpa. Acho que as pessoas que organizaram o evento não imaginavam a quantidade de gente que queria nos ver. Mas isso serviu para aprendermos a priorizar a segurança acima de tudo. Aglomeração nunca mais

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